terça-feira, 21 de outubro de 2014

Doces sem frescura, resistem ao gourmet - Estadão PME

Doces sem frescura como o de abóbora, batata e até a bananinha resistem ao gourmet 

Empreendedores não reclamam de falta de demanda, mas buscam diversificar a produção


 Tática semelhante adota hoje em dia a fabricante da Bananinha Paraibuna, que existe no mercado, à disposição dos consumidores, desde 1975. O doce de banana é produzido desde meados de 1980 na versão sem açúcar polvilhado, um pedido feito pelos próprios clientes, segundo uma das proprietárias da empresa, Jane Maria Ruela, filha do fundador do negócio. 
 A marca patrocina eventos de atletismo e envolvidos com causas ecológicas para aproximar-se dos novos consumidores. Os produtos da Paraibuna, entretanto, não sofreram do mesmo mal da especialização em segmentos que contemplam clientes dotados de rendas mais baixas. 
 “Nós produzimos a bananinha da mesma forma artesanal e com a mesma qualidade que meu pai fazia. Hoje, ele não é um produto barato, um pacote custa de R$ 7 a R$ 12, mas a demanda nunca diminuiu, pelo contrário”, afirma Jane.
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